Osteoporose: Como Prevenir e Tratar com o Plano de Saúde

Assintomática e preocupante, a osteoporose é uma das doenças que mais comuns nos idosos, causando mais de 2 milhões fraturas todos os anos só no Brasil.

Conhecida como “epidemia silenciosa”, a doença já atinge mais de 10 milhões de brasileiros, de acordo com a Associação Brasileira de Avaliação óssea e Osteometabolismo (Abrasso).

As mulheres são mais suscetíveis ao desenvolvimento da doença, especialmente as da raça branca e no período pós-menopausa.

Mas o mal também pode ser desenvolvido na infância, o que faz com que a prevenção e o diagnóstico precoce sejam altamente recomendados, já que 75% dos casos só são descobertos após a primeira fratura.

O problema é mais sério do que se imagina: estima-se que 200 mil pessoas morram todos os anos em decorrência de fraturas.

Veja porque com o plano de saúde fica mais fácil prevenir e tratar a osteoporose:

Falta de Sintomas Torna o Acompanhamento Ainda Mais Necessário 

A osteoporose é uma fragilidade na microarquitetura do osso que causa perda óssea, mas o problema só é detectável no raios-x quando essa perda já chegou a 30%.

Como não apresenta sintomas, é comum só ser descoberta quando há uma fratura mais grave ou quando há dores sem motivos aparentes.

Muitas vezes, nestes casos, há ossos já fraturados que sequer foram percebidos pelo indivíduo.

A primeira fase da osteoporose é a osteopenia, quando os ossos já perderam uma quantidade considerável de cálcio e de massa óssea.

Uma em cada três mulheres tem osteoporose. 

Essa é a melhor época para iniciar o tratamento.

As consultas regulares ao especialistas do plano de saúde podem ajudar a identificar a deficiência de cálcio através de exames laboratoriais e de imagem como o raios-x, ou outros mais específicos para identificar a gravidade do problema.

Pelo plano de saúde você tem acesso aos melhores ortopedistas, clínicas e hospitais especializados do país.

Osteoporose Começa a Ser Desenvolvida na Adolescência 

Apesar de ser mais comumente relacionada como uma doença de idosos, a osteoporose na realidade começa a ser desenvolvida na juventude, já que a “reserva” de cálcio que temos ao nascer começa a ser esgotar por volta dos 20 anos.

No entanto, apenas a reposição de cálcio não é suficiente para manter a estrutura óssea saudável: na maioria das vezes observa-se também carência de vitamina D, que só é metabolizada através do estímulo dos raios solares.

Outros fatores de risco para o desenvolvimento da doença são:

• Menopausa: por causa da redução do hormônio estrógeno e da absorção de algumas substâncias, entre elas a própria vitamina D;
• Histórico familiar;
• Sedentarismo;
• Baixo peso corpóreo;
• Cirurgia bariátrica;
• Uso de medicamentos como eparina e corticoides;
• Deficiências hormonais.

Prevenção deve começar aos 40, para homens e mulheres 

A recomendação dos especialistas é que homens e mulheres a partir dos 40 anos façam densiometria óssea, o exame mais indicado para a osteoporose e que pode ser feito através do plano de saúde.

Após os 60 anos, no entanto, os cuidados devem ser mais frequentes.

O ortopedista pode recomendar a prevenção através de:

medicamentos;

monitoramento hormonal;

exercícios físicos como caminhadas ou atividades de baixo impacto;

exposição ao sol em horários pré-determinados e sem protetor solar para que os raios solares possam ser absorvidos pela pele;

alimentação balanceada, de preferência indicada especificamente pelo nutricionista, que também pode ser encontrado nos planos de saúde.

Simule Agora um Plano

A osteoporose não precisa ser uma fantasma da terceira idade, ela pode ser tratada, principalmente quando prevenida desde cedo através da reposição do cálcio orientada pelo médico e da prática de atividades físicas.