Medicina Funcional Integrativa: entenda melhor a nutrição

Medicina Funcional Integrativa

Nos últimos cinquenta anos a nossa alimentação passou por uma transformação radical. Os produtos da indústria alimentícia, altamente processados não possuem os nutrientes fundamentais que precisamos para nossa saúde, substituídos que foram por calorias vazias.

As pessoas comem, mas estão desnutridas e recebendo uma carga de componentes tóxicos provenientes de conservantes, adoçantes e corantes contidos nos alimentos, com a finalidade de torná-los atraentes e para que durem mais tempo.

Segundo essa concepção, os alimentos contêm em si informações e se comunicam com as células de nosso corpo. Se o que foi ingerido não for identificado como alimento por nosso organismo, por ser uma substância estranha ou artificial, a reação é de alergia, inchaço e irritação do sistema autoimune, o que leva a doenças endócrinas, degenerativas e alérgicas.

A conscientização da população para importância da nutrição

A população precisa ser informada e ensinada para que adquira consciência sobre o que deve mudar na indústria de alimentos. O congelamento, que veio para ficar, foi uma inovação positiva. Legumes podem ser congelados para permanecerem frescos e seus nutrientes estão presentes durante mais tempo do que aqueles que ficam nas prateleiras dos mercados.

Já as carnes e peixes, em produtos industrializados, recebem aditivos e conservantes. É importante ler os rótulos descritivos das embalagens, porque é lá que vamos encontrar os nomes estranhos que identificam o que é químico e não faz parte do alimento original.

A gordura e o estoque de substâncias tóxicas

Quando a nossa alimentação é composta de substâncias tóxicas, o corpo se defende em uma inflamação, seja do estômago, intestino ou vias respiratórias, ou deposita essas substâncias nas células de gordura. Elas são nosso reservatório de energia e também guardam os elementos que o organismo não metaboliza e que ficam retidos para não prejudicarem outros tecidos e órgãos vitais. Essa espécie de “lixo” acaba por criar alterações metabólicas. Não se conhece exatamente a dimensão das consequências negativas para o cérebro, o sistema imunológico e o fígado.

O consumo de industrializados, com corantes e conservantes poderia ser tolerado quando é de forma eventual, mas quando é feito com regularidade pode levar a uma sobrecarga tóxica em seis meses. Os aditivos que contém ácido fosfórico, como o que está nos refrigerantes, leva à acidificação do sangue e à perda de cálcio que constitui a osteoporose.

Os alimentos são informação

Quando comemos mais proteínas do que carboidratos, as células comandam a produção de glicose, que queima as gorduras. E quando se come mais carboidratos a ordem é no sentido de produzir mais insulina, o que leva ao acúmulo de gordura. Portanto, a proporção entre esses grupos de alimentos chegam ao sistema digestivo como uma comunicação: a de liberação de hormônios para o uso da gordura acumulada ou para armazenar gordura. Esse é um sistema de informação.

Quem quer perder peso precisa conhecer esse sistema, para modular o próprio corpo. Outro hormônio que comanda o apetite é a leptina, que varia conforme a exposição à luz solar. Quem dorme à noite e trabalha de dia, produz mais leptina no início do dia e menos no final do dia. Quando comemos muito à noite esse equilíbrio é afetado, já não se tem mais apetite pela manhã.

As informações contidas nas gorduras ingeridas

As pessoas que possuem um maior nível de informação são as que podem fazer as escolhas mais acertadas. Por isso é bom saber que as gorduras provenientes dos animais, dos cereais como a soja e as gorduras saturadas levam as células a produzirem substâncias que abrem caminho para as inflamações. Já as gorduras ômega3, provenientes dos peixes, como a sardinha, a cavala e o bacalhau constituem alimentos anti-inflamatórios. Também são fontes de ômega3 alguns vegetais como a linhaça e o cártamo, o quiwi e a cúrcuma.

A cadeia de alimentação atual é muito rica em ômega6 e pobre em ômega3. As gorduras ômega6, que favorecem os processos inflamatórios, estão presentes nos óleos provenientes de grãos como a soja, o milho e o amendoim. Acrescentam ômega6 à nossa alimentação também as aves alimentadas com soja e os peixes criados em cativeiro, que também comem rações com soja.

Variedade sem qualidade

Quando vamos ao supermercado vemos uma variedade imensa de alimentos para nossa escolha e a impressão é de que hoje temos mais alimentos para nossa nutrição. No entanto, se observarmos essa variedade veremos que são apenas quatro ou cinco as classes de alimentos: os cereais, os derivados do leite, os açúcares, as carnes e as gorduras. O restante são os alimentos industrializados. No dia a dia as pessoas acabam comendo sempre a mesma quantidade e os mesmos tipos de legumes, frutas, grãos e carnes. Há pouca criatividade na nossa alimentação. Até em uma simples salada poderíamos arriscar a usar ingredientes novos, saindo do básico “alface e tomate”.

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