Refluxo em Bebês | Saiba como identificar os sintomas e tratar a doença

Refluxo em bebês é um problema bem frequente entre os recém-nascidos, principalmente nos primeiros meses de vida. Muitas vezes provoca uma situação desconfortável que causa choro contínuo.

O refluxo é um fenômeno que ocorre quando o alimento volta do estômago para o esôfago, sendo considerado anormal quando se torna constante ou causa complicações mais graves.

O problema é mais comum em bebês de 4 a 6 meses, já que é nessa fase que eles começam a se movimentar mais, mas que vai diminuindo naturalmente. Apenas 5% das crianças chegam a realmente a ser constatada com a doença.

Sintomas

Os sinais refluxo em bebês normalmente se manifestam por meio de golfadas em pequenas quantidades após a amamentação, mas também pode ser acompanhado por outros sintomas:

Choro excessivo;
Sono agitado;
Dificuldade para ganhar peso;
Dificuldades na hora de amamentar.

Diagnóstico da doença

O diagnóstico de refluxo não é tão simples, já que o problema possui características muito semelhantes à outras doenças.

O passo mais importante é levar a criança ao médico assim que ela apresentar os primeiros sinais, no qual se fará uma análise clínica da situação e exame físico para confirmação da doença.

É também fundamental que os pais se atentem a certas mudanças de comportamento dos filhos, além do surgimento de novos sintomas para poder repassar essas informações ao médico responsável.

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Como cuidar e tratar?

Em casos comuns, para diminuir o desconforto do refluxo em bebês, procure deixar a criança em posição vertical ao amamentar e também tente fracionar as mamadas para não exagerar na quantidade de leite consumida.

Para crianças um pouco maiores algumas recomendações podem ser seguidas:

Não comer em exagero;
Evitar ao máximo alimentos ácidos, gordurosos ou condimentados;
Não ingerir líquidos junto com a comida.

Já se o bebê apresentar os sintomas da doença de forma mais frequente, procure o pediatra imediatamente, pois dessa forma o profissional pode indicar os medicamentos corretos para o tratamento.

Em alguns casos existe a possibilidade do uso de acessórios, como cintos ou paraquedas para a sustentação da criança. Para casos mais graves, há a necessidade de cirurgia.

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